segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Orlando Fedeli é infalível?

 

Orlando Fedeli tirou a sua máscara de hipocrisia... A presente compilação é tirada dos seus escritos publicados no site Montfort, indicando as fontes.  Os documentos falam por si mesmos. Basta uma simples leitura para perceber o tipo de demência que ele tem. Para ele, qualquer fiel pode julgar as atitudes dos Papas. Os únicos certos em toda a humanidade são Orlando Fedeli e sua seita de fanáticos.

 

 

Qualquer fiel pode fazer um juízo pessoal das atitudes de um Papa

 "João XXIII, em sua juventude, no seminário em Roma, foi amigo íntimo do modernista Ernesto Buonaiutti, autor do manifesto do Modernismo.  Buonaiuti foi excomungado pelo papa São Pio X.

    Depois, Monsenhor Roncalli foi padre piqueteiro patrocinando greves em fábricas, e fomentador do modernismo no seminário de Bergamo, onde ele ensinava. Foi processado por Roma poor defender teses modernistas. Foi amigo do Abbé Lambert Beauduin, um modernista responsável pelo Movimento liturgicista. Beauduin foi um ecumenista furioso, fundador da Abadia de Amay cujos monges apostataram em massa. Foi ele também o visado pela condenação do ecumenismo na encíclica Mortalium Animos de Pio XI contra o ecumenismo.

    João XXIII foi amigo do maçon Yves Marsaudon com quem procurou harmonizar maçonaria e catolicismo. Foi protetor dos padres operários franceses, e fez o acordo de Metz com a URSS em 1962.

    João XXIII foi, com Paulo VI, um dos fautores do Vaticano II, concílio que defendeu as teses do Modernismo, como provei em meu trabalho "Resposta ao Instituto Paolo VI de Brescia", (veja no site Monfort).

    Qualquer fiel pode fazer um juízo pessoal das atitudes de qualquer pessoa, inclusive de um Papa, desde que haja fundamento para isso."[1]

 

Os Papas do Vaticano II: homens de cerviz duríssima!

"Em Fátima, em 1917, apareceu a Virgem Maria vestida de Sol.

Em vão, seus apelos se dirigiram aos Papas. Eles assinaram os acordos de Metz com a URSS e com a B´Nai Brith.

Em vão, pediu a Virgem que se voltasse para Cristo. Paulo VI voltou-se para a ONU, e a declarou a única esperança de paz para o mundo.

A paz de Cristo não  veio. Veio a paz da ONU. Ela chegou com Bin Laden e com Bagdá.

Em vão, a Virgem Maria pediu aos Papas que consagrassem a Rússia ao seu Imaculado Coração, prometendo que, se isso fizessem, teriam paz. Pio XII e João Paulo II consagraram o Mundo, e não a Rússia. Daí, os castigos vieram como foram prometidos, em Fatima: guerras contínuas desde 1936.

Ó homens de cerviz duríssima!

Os do Vaticano...

Os do Vaticano II.

Em vão Nossa Senhora pediu penitência. Em vão pediu que se rezasse o terço. Preferiu-se o blá blá blá carismático do Concílio Vaticano II.

Em vez de rezar, preferiu-se o diálogo com o mundo.

Em vez de expor a doutrina de sempre, preferiu-se redigir "Manifestos", longos, prolixos, indigestos. E heréticos. E marxistóides, boffentos e castristas. A CNBB especializou-se nessas peças heréticas materialistas, insuportáveis e vazias.

Profanou-se até a Missa. Fizeram-se as missas ecumênicas, protestantes e macumbíferas.

Em vez de penitência se organizou a "pastoral do turismo"... A pastoral da praia.

O clero debandou. Os conventos se laicizaram. Os seminários se esvaziaram. A caridade virou filantropia. Tudo porque se convocou um Concilio que Nossa Senhora de Fátima prevenira que não fosse convocado. Tudo porque se mudou a Liturgia sacrossanta por uma missa nova, fabricada por um maçom e seis pastores protestantes. As igrejas ficaram desertas, e parece até que a abominação da desolação entrou no lugar santo.

A fumaça de satanás entrou no templo de Deus.

Assim se instalou a "civilização do amor"...

Buscou-se a unidade sem a verdade. Em nome do ecumenismo..." [2]

 

João XXIII atrelou a Igreja ao Comunismo

"O PT nasceu da Teologia da Libertação. Foi o braço e o punho fechado --comunista --executante dessa Teologia.

Ora, a Teologia da Libertação só surgiu porque o "bom" Papa João XXIII, em 1962, havia feito o acordo de Metz com a URSS, atrelando a Igreja ao Partido Comunista.

Desse acordo inacreditável da Igreja, com o comunismo, que João Paulo II chamou a Ideologia do Mal, nasceu a Ost Politik do Vaticano, liderada depois por Paulo VI e pelo Cardeal Casarolli.

Todo erro precisa se justificar. Daí a necessidade de justificar teologicamente o absurdo do acordo de Metz e da Ost Politik.

Durante anos a CNBB e os Bispos líderes da Teologia da Libertação apoiaram o PT, organizando para ele e para a revolução comunista as CEBS, pregando o marxismo e a propaganda petista nos sermões, fazendo das paróquias verdadeiras células comunistas e focos de guerrilha doutrinária, e, por vezes, armada.

O então Bispo de Santo André, Dom Cláudio Hummes, abriu sua catedral a Lula e a seus grevistas. Agora, Dom Hummes contou que participou de ações grevistas recebendo pedradas, com Lula.

O PT era o comunismo com máscara católica, nascido nas sacristias revolucionárias. Usou-se a religião para favorecer um partido de filosofia anti católica. E isso é traição à Fé."[3]

 

João XXIII e Paulo VI na origem da teologia herética do Concílio

"Desses acordos cúmplices com o "socialismo" da URSS  nasceu a chamada Ost Politik do Vaticano.

João XXIII recebeu Adjubei, o genro do ditador assassino Kruschev.

Paulo VI recebeu Gromyko.

E por onde passa um lobo comunista, passa a alcatéia inteira do partido.

Paulo VI  favoreceu enormemente o marxismo internacional, promovendo a Ost Politik através de Monsenhor -- depois Cardeal -- Casarolli, e insuflando o socialismo revolucionário na Conferência de Medellin.

 Nascida da adaptação da Igreja ao mundo moderno, promovida pelo Concílio Vaticano II, para justificar a Ost Politik vaticana, e para promover o marxismo-cristão(???) é que se elaborou então a famigerada Teologia da Libertação, que o ex Frei Leonardo Boff definiu como "marxismo na Teologia."

 Foi com base nessa Ost Politik, e na Teologia da Libertação -- sem falar da lógica interna da heresia igualitária do Modernismo -- que eminentes  figuras do clero aderiram a essa teologia herética." [4]

 

João XXIII e Paulo VI, ansiosos por entrar em diálogo com o diabo

"Ao contrário do pacifismo otimista de João XXIII e de Paulo VI, ansiosos por entrar em diálogo e em acordo com o mundo – e, não esqueçamos, que o Príncipe deste mundo é o diabo". [5]

 

João XXIII, amigo de modernistas e maçons

"Quanto ao Modernismo de João XXIII, isso é mais do que conhecido. Ele foi extremamente ligado ao líder dos Modernistas italianos, o Padre Ernesto Buonaiutti, desde os tempos em que ambos eram seminaristas. Buonaiutti foi padrinho de Roncalli em sua ordenação. Como ele foi também amigo do modernista Padre Lambert Beauduin, e do grão mestre da maçonaria Barão Yves Marsaudon, a quem o então Cardeal Roncalli aconselhou permanecer na Maçonaria."[6]

"A vida de João XXIII tem sido totalmente manipulada pala mídia e pelos progressistas.

Esconde-se que ele foi amigo dos piores modernistas italianos -- Ernesto Buonaiutti e Niccola Turchi. Esconde-se que ele mesmo foi processado pelo Santo Ofício por suspeita de Modernismo. Esconde-se seus acordos com maçons Marsaudon, em Paris. Esconde-se seu papel no Acordo de Metx entre o Vaticano e a URSS.

Até o cadáver dele tem sido usado para a propaganda. João XXIII determinou, em seu testamento, que tomassem o máximo cuidado com a preservação química de seu cadáver, embalsamando-o com todo o cuidado, a fim de evitar o que acontecera com o cadáver de Pio XII, que explodiu horrivelmente ao ser levado para Roma.

O cadáver do Papa João foi prudentissimamente embalsamado com todos os recursos mais modernos da Química. Entretanto, esse cadáver está exposto no Vaticano, sem aviso nenhum de que não se trata de milagre, como aconteceu com o corpo de São Pio X..."[7]

Bento XV  foi inimigo pessoal de São Pio X e líder modernista

Quanto a Bento XV, ele foi inimigo pessoal de São Pio X, e era um dos líderes progressistas, para não dizer modernistas, no Vaticano . Ele assumiu o nome de Bento, em, homenagem a um personagem do romance Il Santo do Modernista Antonio Fogazzaro, romance condenado ao Index por São Pio X. Durante seu pontificado, Bento XV seguiu diretrizes opostas às que adotara São Pio X."[8]

 

Paulo VI escondia uma doutrina espúria: a Igreja Soviética

"Ora, o Concílio Vaticano II adotou uma linguagem ambígua, -- uma língua dupla -- e, por vezes, até polissêmica. Daí as várias interpretações e leituras que ele causou, a ponto de Bento XVI garantir que dele ainda não foi dada a interpretação legítima oficial. É conhecida a confissão feita por um perito conciliar de que eles adotariam uma linguagem "diplomática" da qual, depois, tirariam as conseqüências que lhes conviesse.E foi o que aconteceu. A linguagem dupla -- ambígua e capciosa -- dos textos do Vaticano II causou todo o mal dos anos pós conciliares, dividindo os católicos em inúmeros grupos, cada um dando uma interpretação diversa da doutrina conciliar.

"Graças a Deus, crescem os que rejeitam essa ambigüidade proposital do Vaticano II e clamam pelo retorno da doutrina clara anterior a João XXIII. Porque, como confessou Padre J.B.Libânio do linguajar do Vaticano II:

 "A linguagem é a grande via dos equívocos".

 "Isso é verdade, quando se usa uma linguagem dupla, condenada por Deus, pela honestidade e pelo bom senso. E Padre Libânio se alegra com essa duplicidade de linguagem que permitiu enganar os Bispos ingênuos.

"O próprio Paulo VI assina os documentos do Concílio com o título de "episcopus ecclesiae catholicae". Esse título permite um duplo sentido. Num primeiro sentido, vale de todo bispo. Assim um bispo de uma diocese é bispo da igreja católica, situada na cidade ou região de que é bispo. Ou pode significar que o Papa é o único bispo da Igreja católica, isto é universal".      

 "É realmente espantoso!                                                           

 "Essa maneira nova de se intitular, usada por Paulo VI, tinha, então, escondida e insinuada em seu bojo, uma doutrina espúria: sem negar que o Papa é o Supremo Pontífice da Igreja, se insinuava, por meio de uma ambigüidade, que o Papa era um Bispo igual a qualquer outro Bispo, sendo apenas o Bispo de Roma. E essa ambigüidade gerava a possibilidade de democratizar a Igreja, acabando como seu caráter hierárquico. Razão teve, então, o perito modernista Yves Congar ao dizer que o Vaticano II teve papel idêntico que os Estados Gerais da Revolução Francesa, em 1789, que liquidou o poder do Rei da França, preparando seu futuro guilhotinamento. O Concílio Vaticano II, por sua ambígua doutrina da Colegialidade, prepara o destronamento do Papa.

 "O Vaticano II lançou as bases ambíguas e movediças de uma Nova Igreja igualitária e democrática. "Comunitária", como gosta de proclamar desinibidamente o novo clero, ansioso por ter sogra. O Concílio lançou as bases frouxas de uma igreja nova diametralmente oposta ao que é a Igreja católica Apostólica Romana. Daí, Padre JB Libânio falar em eclesiológica"revolução copernicana"realizada pelo Vaticano II. Copernicânica, sim, porque trocou o centro da Igreja. Antes o centro era o Papa. Agora, na Nova Igreja Soviética, o centro é o Povo.

 "Padre Libânio repele a Igreja de sempre, a Igreja hierárquica, e propõe uma Nova Igreja igualitária, soviética, inspirada na ambigüidade do Vaticano II."[9]

 

Papa João Paulo II fracassou no seu ecumenismo

"O Papa João Paulo II apoiou intensamente o ecumenismo. E apesar de todos os seus esforços e medidas para agradar os hereges nenhum deles se converteu ao catolicismo.

O Ecumenismo não só não converteu nenhum herege à Igreja, como teve um efeito péssimo: dividiu os católicos."[10]

 

Papa João Paulo II deixou uma herança de divisão

"Contrariamente ao aplauso geral, a realidade mostra que João Paulo II, apesar de seu enorme valor humano, deixou uma herança de divisão. Ele que foi o papa do ecumenismo, nem conseguiu converter hereges ao Catolicismo, e nem deixar os próprios católicos unidos."[11]

 

Textos de João Paulo II contrários ao Evangelho

"É evidente que o Vaticano II tomou e recomendou uma atitude de otimismo e confiança no homem. 

 É notório que o Papa João Paulo II seguiu, durante bastante tempo, essa linha de confiança no homem.

 Prova disso é o que está escrito na encíclica Redemptor Hominis, no número 12:

 "A atitude missionária começa sempre por um movimento de profunda estima por aquilo "que há no homem"( Jo. 2, 25)por aquilo que há no íntimo de seu espírito" (João Paulo II, encíclica Redemptor Hominis, n* 12, Paulinas, p.32).

Ora, o Evangelho de São João capítulo II, versículo 25, ao qual remete esse texto diz:

 "e porque não necessitava de que lhe dessem testemunho de homem algum, pois sabia por si mesmo o que havia no homem".

Só que essa frase do versículo 25 é ligada à anterior que diz:

"Mas Jesus não se fiava neles, porque os conhecia a todos, e porque não necessitava de que lhe dessem testemunho de homem algum, pois sabia por si mesmo o que havia no homem" (Jo II , 24-25).

Agora, explique-me você como conciliar o que diz São João que "Jesus não se fiava neles, porque os conhecia a todos", e porque não necessitava de que lhe dessem testemunho de homem algum, "pois sabia por si mesmo o que havia no homem" e o que escreveu João Paulo II, na encíclica Redemptor Hominis: "A atitude missionária começa sempre por um movimento de profunda estima por aquilo "que há no homem" (Jo. 2, 25) por aquilo que há no íntimo de seu espírito" (João Paulo II, encíclica Redemptor Hominis, n* 12, Paulinas, p.32).   

Afinal, como Jesus, não devemos nos fiar nos homens - como disse São João - ou devemos ter profunda estima por aquilo "que há no homem", como escreveu João Paulo II ?

Explique-me, meu caro Renato, como conciliar esses textos.

Creio que você vai ter que fazer grande acrobacia para conciliar o que é inconciliável."[12]

 

Canonizações em massa de João Paulo II: infalibilidade real?

"Não há como negar que muito numerosas canonizações realizadas por João Paulo II suscitaram perplexidades, trazendo à baila o tema da infalibilidade dessas canonizações.

Ademais, é sabido que houve uma excessiva simplificação do processo de canonização, que, segundo alguns, pode ter comprometido o julgamento acerca da heroicidade das virtudes do servo de Deus cuja vida é analisada.

Mais ainda: mesmo entre os que concordam com a infalibilidade das canonizações, discute-se qual é o objeto dessa infalibilidade: o Papa pronunciaria infalivelmente que toda vida e doutrina daquele servo de Deus pode ser tida como modelo, ou, embora essa afirmação faça parte da canonização, a infalibilidade do ato se restringiria tão somente à afirmação de que ele está no Céu, podendo portanto interceder por nós?"[13]

 

O então Padre Ratzinger protagonista da abertura do Concílio ao relativismo religioso

"O Vaticano II não dizendo  mais que a Igreja  de Cristo é a Igreja Católica, mas que apenas subsiste nela, deu a entender então que a Igreja de Cristo subsistiria também noutras igrejas.

Era o que exigia o movimento ecumênico.

A mudança do "é" para o misterioso e vago " Subsistit" foi sugerida por um pastor protestante a um perito conciliar do Cardeal Frings de Colônia, o então Padre Joseph Ratzinger.

Padre Ratzinger levou imediatamente a sugestão ao Cardeal Frings, que a levou a um grupo de bispos alemães. Estes a receberam com entusiasmo, pois abria as portas para as outras "igrejas" cismáticas e heréticas, acabando como o "monopólio" da Igreja Católica relativamente ao título de igreja de Cristo.

E o Vaticano II  aprovou o "subsistit".

Daí a abertura dos diques para o dilúvio ecumênico e para o relativismo religioso."[14]

O cardeal Ratzinger tenta salvar o texto do Concílio

"O Cardeal Ratzinger assinou a Declaração Dominus Iesus que, de fato, difere do que ele mesmo escreveu no livro acima citado, como difere também do texto do Vaticano II que diz que "a Igreja de Cristo subsiste na Igreja Católica". Para salvar o texto do Concílio, Ratzinger lembrou que o verbo subsistir pode ter também o sentido de "continuar a existir"."[15]

 

O Segredo de Fátima: O Cardeal Ratzinger quer tapar o Sol com a peneira

"O modo em que o Papa é morto é muito estranho e misterioso: ele é morto por tiros e por setas. Que significam estas setas? Se os tiros de armas de fogo significam atos de violência material contra a Igreja, o Papa e os que lhe são fiéis, as setas significariam os ataques doutrinários e as heresias que levaram o sol a cair? Estas setas são bem enigmáticas, exatamente porque não podem ser entendidas literalmente...

A seqüência mostra um massacre. E um massacre em Roma que ainda não se deu.

Quem afirma - como o Cardeal Ratzinger - que o terceiro segredo nada tem de apocalíptico está querendo tapar o sol com a peneira. Parece evidente que haverá, no futuro, um terrível castigo sobre o Papa, sobre o clero e sobre o povo. E em Roma. Quando? Só Deus o sabe."[16]

 

 

Ambigüidade e hesitação  de Bento XVI face ao Concílio

"E há que notar outra ruptura: a de Bento XVI com Ratzinger, teólogo do Vaticano II.

Durante anos, o Padre Ratzinger,--- (e mesmo o Cardeal Ratzinger)--, defendeu a linha do "Espírito do Concílio", afirmando que tinha havido ruptura entre o Vaticano II e a Igreja de sempre.

Agora, como Papa Bento XVI, graças a Deus, ele mudou, pois condenou a hermenêutica da descontinuidade dos seguidores do "Espírito do Concílio" como tendente á ruptura com a Igreja de sempre.

Há algum tempo já se vinha dando um processo de recuo nas manifestações do Cardeal Ratzinger face ao Vaticano II. Agora esse processo tem se acentuado. Bento XVI está mudando e determinando um certo retorno às posições doutrinárias anteriores ao Concílio. Há até Modernistas que acusam Bento XVI de pretender anular o Vaticano II...

Sem dúvida, há um certo retorno em direção a uma posição pré-conciliar em Bento XVI.

É verdade que ele hesita, e que busca alcançar uma harmonização entre a doutrina conciliar e a doutrina anterior da Igreja. Ele pretende harmonizar a letra do Concílio com a Tradição católica. Tarefa impossível, mas que indica um recuo de sua posição anterior.

Permanecerá Bento XVI nessa posição ambígua sobre a ambigüidade do Vaticano II?"[17]

 

Bento XVI pretende arejar a compreensão do Vaticano II

"Bento XVI reconheceu que a primeira impressão deixada por certos textos do Vaticano II são de ruptura com a doutrina de sempre, mas que com um grande esforço de hermenèutica, se consegue mostrar que não há ruptura com a doutrina da Igreja.

Ora, o que em primeira compreensão vai contra a doutrina católica, e que só com um trabalho de interpretação pode ser harmonizado com ela, a igreja classifica como tendo sabor de heresia e condena os textos com sabor de heresia, assim como condena os textos heréticos (Cfr. Meu comentário ao Discurso de Bento XVI, em 22 de Dezembro de 2.005, no site Montfort).

Desse modo, com esse discurso, Bento XVI, pretendendo arejar a compreensão do Vaticano II, querendo libertá-lo da fumaça de satanás, de que falou Paulo VI, lhe lançou uma pedrada que "furou o balão" do Vaticano II.

E balão furado, depois de certo tempo, se esvazia, murcha, balança, e cai.

Lá vai o balão do Vaticano II esvaziando-se, lançando por seu furo a fumaça negra que saiu do poço do abismo, e invadiiu o templo de Deus."[18]  

 

Em Bento XVI é preciso distinguir o modernista e o Papa

"O que distinguimos foi entre as idéias do teólogo Ratzinger e de sua formação entre os modernistas, idéias que podem ser criticadas, e o Papa Bento XVI, a quem devemos e damos toda nossa obediência.

É claro, porém, que embora o Papa como pessoa particular esteja mudando muito, as idéias em que ele foi formado, o prejudicam enquanto pessoa."[19]

"O Papa Bento XVI foi, no passado, um teólogo ligado aos modernistas. Foi ele que no Vaticano II, levou ao Cardeal Frings do qual era perito, a sugestão de usar a fórmula do subsistit, que tanto mal fez à Igreja.

Depois do Concílio, ele foi mudando paulatinamente, abandonado as doutrinas que defendera."[20]

 

Bento XVI afirma coisas contrárias aos ensinamentos da Igreja

"Você me manda um simples discurso de Bento XVI, e pensa que ele é dogmático.

 Isso é um absurdo.

 O Papa quando discursa, só afirma algo infalivelmente, quando expressamente diz que seu pronunciamneto, nesse discurso, implica um ensinamento infalível.

 Ora, Bento XVI não declarou de modo nenhum que nesse discurso ele falava infalivelmente.

 E como nesse discurso ele disse coisas que contrariam o que sempre foi ensinado pela Igreja, esse discurso não exige dos fiéis adesão com Fé divina, e nem mesmo  eclesiástica. O fiel é livre de aceitar ou não esse discurso -- respeitando, é claro, o Papa -- mas fica livre de respeitosamente discordar do que ele disse num simples discurso.

 Por exemplo, no discurso de Bento XVI que você me manda ele diz que a Igreja quer "contribuir a instaurar no mundo essa fraternidade universal".

 Contribuir é livre.

 E a Fraternidade Universal não pode existir sem que todos aceitem a filiação do mesmo pai. Só existe Fraternidade entre os filhos de Deus. Uma fraternidade universal -- de todos os homens -- sem que todos aceitem a Deus como Pai, é impossível.

 É a maçonaria que deseja a fraternidade universal sem admitir Deus como Pai."[21]

 

Bento XVI teve formação teológica hegeliana de linha modernista

"Bento XVI, por causa de sua formação teológica hegeliana e de linha modernista, tome atitudes contrraditórias, dando um golpe ora no cravo, ora na ferradura, na tentativa de conciliar extremos contraditórios, na esperança de evitar uma rebelião declarada da esquerda modernista, e, ao mesmo tempo, abrindo-se também para os lefrevistas.

Esse caminhar vacilante e cambaleante vai adiando a crise final, que não se sabe se será solucionada neste pontificado ou em outro."[22]

 

Bento XVI não é São Pio X

"Mas Bento XVI não é São Pio X. É um Papa que na juventude teve formação modernista, e durante quase toda a vida defendeu o Vaticano II. Isso é como chumbo em seus pés, que o faz caminhar vacilante e cambaleante numa direção que desagrada aos modernistas radicais." [23]

 

Os cambaleios doutrinários de Bento XVI

"Nesta viagem que Bento XVI fez à Alemanha, o discurso mais ecumênico foi o que ele fez aos protestantes, discurso no qual defendeu o ecumenismo, citando e defendendo os documentos do Concílio Vaticano II, que mais trataram desse tema: a Declaração Nostra Aetate, a Declaração Dignitatis Humanae, Decreto conciliar sobre el ecumenismo, Unitatis redintegratio.

Infelizmente, isso vai contra muitas posições que o Cardeal Ratzinger tomou no passado ainda recente, por exemplo, na Declaração Dominus Jesus.
Por outro lado, ele parece disposto a liberar a Missa de São Pio V, e fazer uma acordo com a Fraternidade Sacerdotal de São Pio X, o que seria um triunfo anti modernista, que, a largo termo, acabaria certamente com o ecumenismo.

Esse vai e vem do Cardeal Ratzinger, e agora de Bento XVI, faz  lembrar a visão do Terceiro Segredo de Fátima, onde se vê um Papa caminhar, vacilante e cambaleante, em direção à montanha em que será fuzilado, e onde ele morrerá como mártir, junto com muitos Cardeais e Bispos que lá foram também.

Lamentando essas vacilações e cambaleios, devemos então rezar pelo Papa -- aliás, como ele mesmo pediu -- para que ele tenha realmente força de enfrentar os lobos, e afinal reconduzir a nave da Igreja para as duas colunas da Hóstia e de Nossa Senhora, de onde nunca deveria ter se afastado. Afastamento esse que se deu exatamente no Vaticano II, com esses documentos pastorais tão contrários ao que a Igreja sempre ensinou contra o ecumenismo, na encíclica Pascendi de São Pio X, contra os modernistas, na encíclica  Mortalium Animos de Pio XI, contra os ecumenistas Lambert Beauduin e Monsenhor d´Herbigny, e na Testem Benevolentiae de Leão XIII, contra o ecumenismo dos Americanistas. "[24]

 

Bento XVI pode morrer assassinado pelos modernistas

"Caso Bento XVI permaneça firme na condenação da hermenêutica dos seguidores do "espírito do Vaticano II", caso o Papa libere a Missa de sempre, e levante a excomunhão de Dom Lefebvre e de Dom Mayer, não seria de espantar se os modernistas radicais se revoltassem contra o Papa Bento XVI em defesa do Vaticano II, declarando-se separados do Papa e tentando instituir a Nova Igreja com que sonham em meio às trevas da fumaça de Satanás.

São Paulo já disse: "Importa que haja escândalos" (I Cor. XI, 19), mas ái dos que causam o escândalo das heresias.

 

Aliás, muitos seguidores do "espírito do Vaticano II" já romperam com a Igreja, pois defendem teses heréticas modernistas as mais descabeladas, e caminham diretamente para o cisma, e para a instituição de uma Nova Igreja. Eles marcham para a revolta frontal contra Bento XVI, que eles acusam de trair o Vaticano II, e de pretender retornar à Igreja que eles chamam de Pré Conciliar. Parece-nos que essa ruptura é inevitável, e que terá desdobramentos dramáticos, ou antes, trágicos. Essa é nossa opinião. Que não é infalível. Muito pelo contrário. Mas ela se baseia na profecia do Terceiro Segredo de Fátima e nas visões de Dom Bosco. Se o confronto não for com este papa, será em breve com outro, mas esse confronto é INEVITÁVEL.

Ou Fátima nos mentiu. Os dois primeiros segredos já se realizaram. Falta o Terceiro que trata da crise da Igreja e de um Papa que será assassinado junto com grande número de eclesiásticos e povo."[25]

No Terceiro Segredo de Fátima, se vê um Papa vacilante e cambaleante que se encaminha da Cidade arruinada -- a Igreja -- para um monte encimado pela Cruz -- o Calvário, a Missa. E esse papa será martirizado junto com muitos Cardeais, Bispos, padres e povo. Será Bento XVI esse papa que vai vacilante e cambaleante ao martírio? Rezo que Deus dê a Bento XVI -- como ele pediu, ao assumir o sólio Papal -- a coragem para enfrentar os lobos modernistas até o martírio.[26]

 

A diplomacia de Bento XVI não é de acordo com as recomendações de Nosso Senhor

"Não se espante que ousemos criticar os discursos, lamentavelmente ecumênicos, de Bento XVI, na Turquia, e que o levaram a cair em uma certa contradição com o que ele tem ensinado e feito, em seu pontificado.

O Papa não é infalível em seus discursos diplomáticos."

"Infelizmente, nesta viagem à Turquia o Papa Bento XVI falou ambiguamente e mesmo voltou a falar como o Padre Ratzinger, quando era perito do Vaticano II."

"Habilidades da diplomacia vaticana, que não estão muito de acordo com o "sim, sim; não, não", recomendado por Nosso Senhor, nos Evangelhos."[27]

 

Contradição clamorosa de Bento XVI

  "É impossível não constatar uma contradição clamorosa entre o que escreveu Ratzinger e o discurso de Bento XVI na Turquia, utilizando a linguagem ambígua do ecumenismo do Concílio Vaticano II, linguagem que dá azo a interpretações heréticas, como as do "Espírito do Concílio".
    Bento XVI tem condenado seguidamente o relativismo. Como então, agora faz esse discurso perplexitante?"
[28]

 

Bento XVI homenageou maçom cabalista e rezou na mesquita

"Bento XVI, ao chegar à Turquia foi levar uma guirlanda de flores no monumento-mausoléu de Kemal Ataturk.

Ora, Kemal Ataturk foi maçom, foi ligado, pelo menos indiretamente, à seita cabalista dos Frankistas, aderiu a uma sociedade secreta de oficiais progressivos-reformistas chamada "Vatan" (Pátria). Mustafá Kemal possuía inspiração no positivismo francês e pretendia substituir o Islã por uma "Religião civil" o Kemalismo."

"Mas que o Papa Bento XVI, num mesmo dia, homenageie Ataturk e diga que o Islã adora o Deus uno como os católicos, isso é incompreensível. 
    Conseqüências dos erros do Concílio Vaticano II. O Ecumenismo é relativismo na Teologia. Por isso, todo ecumenismo leva à contradição.
    Como é incompreensível que Bento XVI tenha ido à mesquita azul e lá tenha rezado, -- ou simulado rezar, discute-se – junto com o Mufti maometano."
[29]

 

Bento XVI: contradição relativista. Qual a verdadeira intenção dele?

"É de lamentar que, nessa viagem, Bento XVI, por diplomacia(?), por temor dos maometanos e dos modernistas, por influência de sua formação modernista, por seu apego ao Concílio Vaticano II, por qualquer razão que seja, tenha tido palavras e atitudes que, pelo menos à primeira vista, permitem a alguns acreditar que ele tenha caído em séria, flagrante e perplexitante contradição relativista. Foi uma pena, pois isso gerou dúvidas e discussões sobre a verdadeira posição do Papa!

O tempo mostrará qual a verdadeira intenção do Papa.

Rezemos então pelo Papa para que ele tenha, de fato, coragem de enfrentar os lobos maometanos, modernistas, ou de qualquer outra alcatéia que seja.

Rezemos pelo Papa Bento XVI, para que ele se livre definitivamente da política e da mentalidade ecumênicas que o fazem vacilar no caminho, e que ele possa fazer triunfar a Fé Católica contra os erros do Vaticano II, especialmente o erro do ecumenismo, com sua linguagem enganadora e com suas atitudes dúbias, que não podem produzir bom fruto, mas só ilusões, erros, mal entendidos e confusão." [30]

 

 

Bento XVI caminha devagar... E vacilante

"Sua pergunta é muito pertinente e muito bem colocada: será provável -- e já -- uma anulação do Concílio Vaticano II?

Teria o Papa Bento XVI condições para fazer isso já?

Teria ele vontade, coragem, condições e apoio para fazer isso?

Certamente ele não teria, neste momento, nem muito apoio, nem condições. Coragem, creio que ele teria, pois isso depende muito da graça de Deus.

Teria ele vontade? Seria prudente fazer isso de imediato?

Não creio que essa anulação se faça de imediato, porque nem considero que seja prudente fazê-la de um golpe só, agora, pois produziria reações demasiado violentas, e nem seria conveniente, para evitar escândalo. Portanto considero que será improvável que isso aconteça de uma vez e agora.   

Bento XVI caminha devagar... E vacilante."[31]

 

A ala modernista pode eleger um Papa radicalmente revolucionário

"Caso Bento XVI fracasse em sua tentativa de retorno, a vitória dos modernistas do "espírito do cancílio" seria tão grande, que se daria uma avalanche de reformas desvairadas. E isso não pode continuar acontecendo na Igreja. A barca afundaria. E Cristo prometeu que ela não afundará. Caso Bento XVI não consiga realizar esse retorno ao que a Igreja sempre foi, quando ele morresse, a ala modernista elegeria, sem dúvida, um Papa radicalmente revolucionário."[32]

* * *

Você ainda não viu tudo. Uma pérola a mais. Uma homenagem de um psicopata -- provavelmente membro da seita --  para outro desvairado: http://www.homenagemfedeli.k6.com.br/

 



[1] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=papa&artigo=20050813141959&lang=bra

[2] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=mulher_dragao&lang=bra

[3] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.

 http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=politica&artigo=ptbras&lang=bra

[4] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=politica&artigo=20050803125625&lang=bra

[5] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=mulher_dragao&lang=bra

[6] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=polemicas&artigo=20050412124357&lang=bra

[7] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=doutrina&artigo=20040320084223&lang=bra

[8] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=doutrina&artigo=20040320084223&lang=bra

[9] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apologetica&artigo=20070122092537&lang=bra

[10] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=outros&artigo=20050406142146&lang=bra

[11] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.

 http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=papa&artigo=heranca_papa&lang=bra

[12] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=polemicas&artigo=20041231124433&lang=bra

[13] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=doutrina&artigo=20050505153602&lang=bra

[14] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.

 http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=eclesiologia&lang=bra

[15] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural. 

http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=eclesiologia&lang=bra

[16] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural. 

http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cadernos&subsecao=religiao&artigo=fatima3&lang=bra

[17] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=papa&artigo=espirito_vaticano_ii&lang=bra

[18] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=polemicas&artigo=20060120183041&lang=bra

[19] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=papa&artigo=20051121103411&lang=bra

[20] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=doutrina&artigo=20050803090028&lang=bra

[21] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=polemicas&artigo=20051107152734&lang=bra

[22] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=papa&artigo=20050910090943&lang=bra

[23] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=papa&artigo=20050910090943&lang=bra

[24] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=papa&artigo=20050820170420&lang=bra

[25] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=papa&artigo=espirito_vaticano_ii&lang=bra

[26] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=doutrina&artigo=20050803090028&lang=bra

[27] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=papa&artigo=20061128204321&lang=bra

[28] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=papa&artigo=20061128204321&lang=bra

[29] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=papa&artigo=20061128204321&lang=bra

[30] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=papa&artigo=20061128204321&lang=bra

[31] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=polemicas&artigo=20060125020059&lang=bra

[32] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=polemicas&artigo=20060125020059&lang=bra